Reg Traviss, ex-namorado de Amy Winehouse, pode ter recusado uma
oferta de 1 milhão de libras (cerca de R$ 2,75 milhões) para escrever um livro contando detalhes de seu relacionamento com a cantora e compositora.
Mas o pai da cantora, Mitch Winehouse, não pensou duas vezes.
Ele, que anunciou recentemente que vai escrever um livro sobre Amy,
realizou um tributo à filha em forma de show, na última sexta-feira (21/10),
no Royal Albert Hall, a convite de Matt Goss, ex-integrante da boy band Bros.
Foi a primeira apresentação de Mitch depois da morte de Amy, em 23 de julho,
e Goss disse que a intenção, ao convidá-lo, "além de ele ser um cantor com muito estilo",
foi dar mais uma chance para divulgar a Fundação que o ex-taxista e crooner criou
em memóriada filha, em prol de jovens com problemas com drogas.
Goss também disse o quanto ele gostava do disco Back To Black, que já é um dos
mais vendidos da história do Reino Unido: "É incrível – tão comercial, e ainda assim, c om tanta credibilidade. Ela tinha jeito com as palavras, e era genuíno. Eu acreditava em tudo
o que ela cantava", disse Matt.
Experiência de vida
O livro My Daughter ("Minha Filha", em tradução literal), será publicado em 2012
pela editora HarperCollins e os lucros serão destinados à Fundação Amy Winehouse –
que já tem embaixadora: a cantora Sarah Harding, de acordo com a revista Female First.
Mitch acredita que Sarah será a embaixadora ideal, já que deu entrada em
uma clínica de reabilitação no início de outubro para tratar de problemas com
álcool e depressão. Para o pai de Amy, Sarah poderá conversar com
propriedade sobre o assunto e contar sua experiência de vida.
Laudo da morte
Nesta segunda-feira (24/10), a Políca Metropolitana de Londres (Met) divulgou um
comunicado em que diz que o laudo investigativo da morte de Amy pode ter ido
para o endereço errado. O motivo da suspeita é que o laudo foi entregue lacrado,
numa delegacia de Londres, em mãos, provavelmente por quem o tenha recebido erroneamente.
A investigação sobre as circustâncias e as razões de sua morte, ainda desconhecidas, começaram em 25 de julho e serão reabertas – incluindo o porquê do erro do destino de um documento tão importante.
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